Agente costumava ver as estrelas
E tomar sorvete nas noites de verão
Corríamos feito dois adolescentes,
Pois isso que agente era, dois adolescentes
Ás vezes agente andava de bicicleta
Apostava corrida e sentia o vento passar entre nós
Contigo eu vivi tantas coisas e acho que aquele vento te levou
Agente costuma ver as estrelas
E fazer promessas a luz da lua
Éramos dois adolescentes descobrindo os prazeres do amor
O vento soprava teus cabelos
E eu tinha medo dele te levar de mim
Hoje eu me vejo sozinho sem você
E culpo o vento de ter te levado (agente viveu tanta coisa)
Costumávamos ver as estrelas
Mas, hoje eu fico aqui sozinho
Dando o seu nome as constelações. (Oliver)